Translate

sábado, 28 de março de 2015

Dragões e outros bichos!

Tinta sobre tecido - Releitura de desenho do D&D
Carina Casarini Buttignol
Tinta sobre tecido - Releitura de desenho do D&D
Carina Casarini Buttignol
 Já contei a vocês o surgimento do mundo e dos principais deuses. Mas ainda tem mais. Poucas pessoas já viram um dragão, e sabe por quê? Porque os dragões passaram milhares de anos hibernando e, quando acordaram, simplesmente mantiveram-se anônimos. Alguns caminham entre os homens em formas humanas, jogando jogos de intriga e poder, outros estão por aí colecionando tesouros. Eles vieram do passado distante, quando o mundo era jovem, foram servos dos deuses que criavam o mundo antes das raças. Mas os dragões não tem alma, e por isso não puderam viver com as outras criaturas quando os deuses povoaram o mundo. Mas houve a guerra da loucura da deusa e os dragões foram despertos para lutar por eles, novamente, quase ninguém viu.  Os dragões negros da entropia vieram para atacar os mortais, mas os dragões cromáticos de Albam engalfinhavam-se com eles impedindo-os. Naquela época, Illunattan criou os dragonetes para fazer emboscadas nas matas. Numa tentativa de equilibrar as coisas Giante criou o povo das fadas, os dragões metálicos e os Gigantes de vários tipos. Essa guerra ficou longe dos olhos mortais.

quinta-feira, 26 de março de 2015

Mudança de data!!!





Aos queridos leitores.

 Em função do nível de comprometimento com o qual me envolvi nos estudos senti a necessidade de alterar a data da publicação deste blog para os sábados no período da noite. Conto com a compreensão de todos. 

Calorosamente Fernando


quinta-feira, 19 de março de 2015

Promessa é divida: Mais de Crisis!!!

 A guerra não está somente nos campos de batalha. Está nos campos e nas cidades, nos pântanos e nas florestas. Está nos céus e no mar. A guerra está no mundo grande e no pequeno, na verdade, onde quer que haja conflito, há guerra!!! Homens e mulheres no mundo todo recorrem à deusa da guerra quando querem ganhar uma disputa. Você é um atleta, reze à Crisis pela vitória. Você vai a juízo contra seu vizinho, reze a Crisis pela vitória, porquê, com certeza, "ele" já fez isso!
 Crisis aceita todo tipo de combatente como seu seguidor, desde que tenha coragem e honra. Qualquer combatente, qualquer arma, qualquer tipo de proteção. Quem faz a guerra é o homem e não o equipamento! 
 Os clérigos de Crisis fazem seus cultos em praça pública; a igreja de Crisis não tem templos porque a guerra não pode ser contida! Cada grande cidade tem seu Clérigo-Mor, que normalmente dorme e come como convidado na caserna dos soldados. Ele faz o culto matinal para os homens-(e mulheres)-de-armas e depois percorre as ruas da cidade apregoando a guerra. Todo dia ao por do sol o Clérigo-Mor de Crisis faz um culto especial na praça central da cidade, enaltecendo a "boa guerra". Crisis aceita paladinos da guerra, que normalmente são guerreiros treinados que se oferecem à deusa numa cerimônia pública conduzida pelo Clérigo-Mor. A partir daí, esse paladino passa a ter o favor da deusa, suas armas são abençoadas no processo de consagração. Não são as armas que são obras primas, mas os guerreiros que as empunha. Uma arma comum na mão de um paladino de Crisis sempre funcionará como uma arma mágica.

 Crisis tem um seus domínios entre as nuvens, nos salões da guerra, e quando a deusa está em fúria, nuvens tempestuosas, pródigas em descargas elétricas, circundam os campos de batalha. Alguns sábios dizem que as verdadeiras armas abençoadas da deusa soltam raios, mas não há ninguém que tenha testemunhado esse fenômeno, até hoje.

Na próxima semana: Dragões...

sexta-feira, 13 de março de 2015

A segunda geração - parte V

 Quase como uma necessidade, Justiça poética talvez, após a vinda de Crisis, chegou ao mundo a junção da vingança com a justiça. Esse filho de Illunattan e Alban chegou trazendo uma intenção e, ao contrário de sua irmã que só se interessa pela guerra, Markscarl quer igualdade para todos (justiça) a despeito de qualquer um (vingança). Seus lemas são: Roubai aos ricos e distribuís aos pobres! Dai ao próximo o que sobeja ao distante! Um por todos e cada um por si! Por isso o filho da justiça é o deus dos ladrões e dos jogadores. O VERDADEIRO DEUS DA SORTE! 
Markscarl "O deus dos ladrões"
Ilustração de Karina Stankunas

 Existem templos à Markscarl, nas docas, nas vielas dos mercados, à sombra de grandes castelos de grandes senhores, etc... Seus sacerdotes seguem a doutrina que diz: Guardai 10% do que rou... recolheres para sua subsistência e envia 90% para o templo, pois o templo se encarregará de distribuir igualmente toda a riqueza do mundo, quando estiver de posse dela!
 Marklscarl costuma aparecer como um velhinho simpático de olhar maroto e sorriso sarcástico, e leva um papagaio verde sobre os ombros, curiosamente o papagaio costuma falar mais verdades que o deus!!!

P.S.: Desculpaí-me, os amantes da guerra. Procurarei detalhar melhor a deusa e sua influência em breve. Espero que o deus dos ladrões tenha agradado. Abraços Fernando Mestre.

sexta-feira, 6 de março de 2015

A guerra - Segunda geração - parte IV

 Conforme vimos anteriormente Ingrillunatti e Giante formaram o segundo casal divino, mas foram os primeiros a conceber novos deuses, dando início à segunda geração do nosso panteão. Essa novidade não caiu bem aos ouvidos da deusa da criação, Illunattan. Ela enciumou-se e passou a perturbar Alban com a injustiça daquilo. Como deus da justiça, Alban não precisava de muito incentivo por parte da divina esposa, e assim, pouco tempo depois da chegada de Resignia e de Muttallim, o primeiro casal gerou dois novos deuses.
A loura deusa da guerra!
Ilustração de Carina Casarini Buttignol  
 Hoje vou falar de Crisis, "a deusa da guerra"! Sua chegada foi anunciada por um raio amarelo que cortou o por-do-sol, uma homenagem à seu pai. Foi dele que Crisis herdou o anseio pela verdade, pois o deus-sol ilumina todas as partes, afastando as trevas e revelando o que está oculto, neste sentido Alban também é o deus da verdade. Mas Crisis também herdou de Illunattan o espírito da proteção, pelo qual toda mãe iria às últimas consequências pelos seus filhos, e dessa combinação proteção e verdade, surgiu a deusa da "guerra honrada". Nessa noite, o coração dos mortais encheu-se de coragem e desejos de glória! 

  Crisis, porém, não chegou sozinha, a chegada de seu irmão foi anunciada pela queda de um meteorito verde.

 E eu lhes falarei dele, na próxima semana. Boas aventuras!

domingo, 1 de março de 2015

Aviso!

O texto: "Magia e loucura" da quinta-feira, 26 de fevereiro, foi revisado e sofreu pequenas alterações. Espero que tenha ficado melhor.
 Confira.