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quinta-feira, 19 de março de 2015

Promessa é divida: Mais de Crisis!!!

 A guerra não está somente nos campos de batalha. Está nos campos e nas cidades, nos pântanos e nas florestas. Está nos céus e no mar. A guerra está no mundo grande e no pequeno, na verdade, onde quer que haja conflito, há guerra!!! Homens e mulheres no mundo todo recorrem à deusa da guerra quando querem ganhar uma disputa. Você é um atleta, reze à Crisis pela vitória. Você vai a juízo contra seu vizinho, reze a Crisis pela vitória, porquê, com certeza, "ele" já fez isso!
 Crisis aceita todo tipo de combatente como seu seguidor, desde que tenha coragem e honra. Qualquer combatente, qualquer arma, qualquer tipo de proteção. Quem faz a guerra é o homem e não o equipamento! 
 Os clérigos de Crisis fazem seus cultos em praça pública; a igreja de Crisis não tem templos porque a guerra não pode ser contida! Cada grande cidade tem seu Clérigo-Mor, que normalmente dorme e come como convidado na caserna dos soldados. Ele faz o culto matinal para os homens-(e mulheres)-de-armas e depois percorre as ruas da cidade apregoando a guerra. Todo dia ao por do sol o Clérigo-Mor de Crisis faz um culto especial na praça central da cidade, enaltecendo a "boa guerra". Crisis aceita paladinos da guerra, que normalmente são guerreiros treinados que se oferecem à deusa numa cerimônia pública conduzida pelo Clérigo-Mor. A partir daí, esse paladino passa a ter o favor da deusa, suas armas são abençoadas no processo de consagração. Não são as armas que são obras primas, mas os guerreiros que as empunha. Uma arma comum na mão de um paladino de Crisis sempre funcionará como uma arma mágica.

 Crisis tem um seus domínios entre as nuvens, nos salões da guerra, e quando a deusa está em fúria, nuvens tempestuosas, pródigas em descargas elétricas, circundam os campos de batalha. Alguns sábios dizem que as verdadeiras armas abençoadas da deusa soltam raios, mas não há ninguém que tenha testemunhado esse fenômeno, até hoje.

Na próxima semana: Dragões...

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